26 de ago. de 2011
Série Avivamento: Fruto do Espírito Santo
25 de ago. de 2011
24 de ago. de 2011
Chique é crer em Deus! - Glória Kalil
17 de ago. de 2011
A lista que salvou meu casamento
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Foi com um rosto enraivecido e molhado de lágrimas que entrei na cozinha de minha mãe. Ela pegou o bebê enquanto eu, entre soluços, fazia minha declaração de independência. Depois de lavar o rosto e tomar um copo de coca, mamãe me disse que papai e ela me ajudariam. Era reconfortante saber que eles estariam ali para me apoiar.
– Mas, antes que deixe Fábio definitivamente – ela disse –, tenho uma tarefa para você.
Minha mãe colocou o bebê adormecido na cama e, pegando uma folha de papel e uma caneta, traçou uma linha vertical dividindo a folha ao meio. Ela me explicou que eu deveria escrever na coluna da esquerda uma lista de todas as coisas que Fábio havia feito e que tornavam impossível a convivência com ele. Conforme observava a linha divisória, imaginei então, que ela me pediria para relacionar as boas qualidades de Fábio na coluna da direita. “Vai ser fácil”, pensei. Imediatamente a caneta começou a deslizar sobre o papel, e rapidamente cheguei ao final do lado esquerdo. Para começar, Fábio nunca juntava as roupas que ele deixava pelo chão, sempre deixava a toalha molhada na cama. Nunca me avisava quando ia sair. Dormia durante os cultos. Tinha hábitos deselegantes e embaraçosos, como por exemplo, assoar o nariz ou arrotar à mesa. Nunca me comprava bons presentes. Recusava-se a combinar as roupas, era rigoroso com gastos e não me ajudava com as tarefas domésticas. Também não gostava de conversar comigo. Deixou de ser romântico. A lista continuava até encher toda a folha.
Certamente eu tinha evidências mais do que suficientes para provar que nenhuma mulher seria capaz de viver com este homem.
Declarei pretensiosamente, logo que terminei:
– Agora sei que você vai me pedir para escrever as boas qualidades de Fábio do lado direito.
– Não – ela respondeu. – Eu já conheço as qualidades de Fábio. Em vez disso, gostaria que, para cada item do lado esquerdo, escrevesse qual foi a sua reação e o que você fez.
Bem, isto já seria mais difícil. Eu já havia pensado nas poucas qualidades de Fábio que poderia mencionar. Porém, em nenhum momento considerei pensar sobre mim mesma. Eu tinha certeza que mamãe não me permitiria deixar a tarefa incompleta. Então, comecei a escrever a segunda coluna.
Em resposta às atitudes dele eu fazia cara feia, chorava e sentia raiva. Eu me envergonhava de sua companhia. Eu me comportava como uma “mártir”. Desejava ter me casado com outra pessoa. Dava-lhe o “tratamento silencioso”. Acreditava que era boa demais para ele. O meu lado da lista parecia não ter fim.
Quando cheguei ao final da página, mamãe pegou o papel da minha mão e foi até a gaveta do armário. Ela pegou uma tesoura e cortou-o ao meio no sentido da linha vertical que havia traçado. Pegou a coluna da esquerda, amassou-a e a jogou no lixo; e voltando-se em minha direção me entregou o lado direito.
– Ana, leve esta lista de volta para casa com você –, ela me disse. – Passe o restante do dia refletindo sobre ela. Ore sobre isso. Cuidarei do bebê até o anoitecer. Se fizer o que estou lhe pedindo, e depois se você sinceramente ainda quiser se separar de Fábio, seu pai e eu estaremos aqui para lhe ajudar.
Encarando os fatos
Deixando a bagagem e meu filho na casa dos meus pais, dirigi de volta para casa. Assim que sentei no sofá com aquele pedaço de papel na mão, não pude acreditar no que estava vendo. Mesmo sem uma análise adequada dos hábitos irritantes de meu marido, a minha lista parecia simplesmente horrível.
O que eu podia ver era um verdadeiro recorde de comportamentos mesquinhos, atitudes vergonhosas e reações destrutivas. Gastei as horas que se seguiram pedindo a Deus que me perdoasse. Pedi a Deus força, orientação e sabedoria para as mudanças que agora eu sabia que teriam que ocorrer em mim. à medida que continuava orando, percebi a maneira ridícula com que estava me comportando. Eu me lembrava vagamente das transgressões que tinha escrito para Fábio. Era uma lista completamente absurda. Não havia nada de tão horrível ou imoral nela. Na verdade, eu havia sido abençoada com um bom homem – não um homem perfeito, mas um bom homem.
Meus pensamentos recuaram até cinco anos atrás. Eu havia feito um voto a Fábio. Eu o amaria e o honraria na saúde ou na doença. Estaria com ele para o melhor e para o pior. Eu havia dito essas palavras na presença de Deus, da minha família e dos nossos amigos. E hoje, pela manhã, estava pronta para abandoná-lo por causa de aborrecimentos triviais.
Neste momento peguei o carro e voltei à casa de meus pais. Eu estava maravilhada de como me sentia tão diferente de quando havia chegado da primeira vez, de manhã, para encontrar minha mãe. Agora me encontrava em paz; sentia-me agradecida e aliviada.
Quando peguei meu filho de volta, senti-me alarmada ao pensar em como estava prestes a fazer uma mudança tão drástica em minha vida. Meu egoísmo quase custara a essa criança a oportunidade de conviver todos os dias com um pai maravilhoso. Agradeci a minha mãe, e rapidamente saí porta afora, de volta para minha casa. No horário em que Fábio costumava chegar do trabalho, eu já havia desfeito a mala e esperava por ele.
Um novo olhar
Eu adoraria poder dizer que Fábio mudou. Mas isso não aconteceu. Ele ainda faz as mesmas coisas que “me aborrecem, me envergonham e me deixam a ponto de explodir”.
Na verdade, a mudança aconteceu comigo. Daquele dia em diante, me tornei responsável não apenas por minhas ações em nosso casamento, mas também por minhas reações.
Ainda me recordo de um item da lista: Fábio dormia durante os cultos. O momento em que ele começava a cochilar sempre marcava o fim do meu período de adoração.
Eu acreditava que ele, de propósito, não tinha o menor interesse na mensagem – e meu pai era o pregador! Eu não me importava com o fato de Fábio não ser capaz de permanecer acordado a qualquer hora por longos períodos. O tempo que ele gastava cabeceando de tanto sono eu gastava bufando de raiva. Sentia-me envergonhada no meio da congregação. Era uma grande humilhação. Tentava imaginar por qual razão eu havia casado com esse homem. Certamente ele não merecia uma esposa tão boa quanto eu!
Somente agora podia enxergar claramente como eu era. Meu orgulho estava atrapalhando uma parte muito importante da minha vida: a minha adoração. Agora, quando Fábio cochilava na igreja, eu gastava esse momento em oração e agradecimento. Desviava os meus olhos dele dormindo e de mim mesma, para concentrar o meu olhar apenas em Deus. Em vez de deixar a igreja furiosa, passei a sair cheia de alegria.
Não demorou muito até que Fábio percebesse a diferença. Ele comentou durante um almoço de domingo: “Você parece estar gostando mais dos cultos ultimamente. Eu já estava começando a pensar que você não gostava do pregador.” Meu instinto imediato seria contar-lhe como ele havia arruinado tantos cultos que assisti. Mas, ao contrário, aceitei seu comentário sem erguer minhas defesas.
Refazendo a lista
Tenho refeito essa lista muitas vezes ao longo dos anos. Continuo pedindo perdão a Deus pelo meu comportamento patético e sabedoria para vivenciar o meu casamento.
Quinze anos depois desta experiência, Fábio, aos 49 anos, foi diagnosticado como portador do Mal de Alzheimer. Ele teve que abrir mão de seu trabalho como professor, e assumi o sustento da família, o que nos levou a dias de muitas tentativas e noites de muita preocupação. Observá-lo lutando para manter suas habilidades básicas diárias tem sido uma grande inspiração tanto para mim quanto para nossos filhos. Precisamos depender de nossa fé para crer que Deus está no controle – especialmente quando sentimos não ter controle algum da situação. Temos procurado na Bíblia as respostas para estas questões difíceis de entender. Gastamos nosso tempo com emoções que vão desde a raiva até a tristeza. Perguntamo-nos, “Por quê?”. Nesses momentos, clamamos a Deus e pedimos que nos dê a paz que excede a todo entendimento.
Lamentavelmente, existem dias em que minha paciência está quase esgotada mesmo sabendo que Fábio não pode evitar certas coisas que me irritam. Então, percebo a minha responsabilidade em reagir com o amor que Deus tem me mostrado. Clamo a Deus e peço que ele ame Fábio através de mim – porque sei que não sou capaz de amar Fábio da maneira que Deus o ama.
Agradeci a Deus muitas vezes por ter uma mãe que foi minha mentora espiritual. Embora tenha certeza de que se sentiu tentada a fazê-lo, naquele dia mamãe não me passou um sermão ou me deu sua opinião sobre o meu comportamento. O que ela fez foi conduzir-me a descobrir a verdade que salvou o meu mais precioso bem: meu casamento. Se não tivesse aprendido a reagir como uma esposa cristã aos pequenos problemas de Fábio, eu jamais seria capaz de reagir de maneira adequada aos grandes problemas que hoje enfrentamos.
Ao chegar em casa outro dia, meu filho me perguntou o seguinte:
– Mãe, o que vamos fazer quando papai não se lembrar mais de nós?
– Bom, nós vamos nos lembrar de quem ele é. Lembraremo-nos do pai e do marido que ele foi. Vamos nos lembrar de tudo que ele nos ensinou e da maneira maravilhosa com que ele nos amava. – Respondi.
Depois que meu filho saiu da sala, fiquei pensando neste homem que amou sua família e o seu Deus. Sorri comigo mesma: muitas das minhas lembranças mais vívidas eram daqueles pequenos hábitos irritantes que me levaram a fazer uma lista de defeitos anos atrás. Versão contextualizada, Becky Zerbe é a autora de Laughing with My Finger in the Dam, e é casada com Bill há 29 anos
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12 de ago. de 2011
Continuação do Estudo sobre Luxúria-Série Santidade
Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia (Gálatas 5: 16-19)
Há duas semanas demos inicio ao estudo sobre a luxúria, falamos sobre o que ela é e quais pecados ela leva os seres humanos a cometer, por ser um estudo longo, abordamos os temas: prostituição, sodomia pornografia e hoje continuaremos com: Incesto, pedofilia, zoofilia ou bestialismo, fetichismo, sadismo, masoquismo.
Incesto: Vamos ler Levítico 18:5-17
A Palavra de Deus é bem clara em questão do sexo entre parentes próximos, não é permitido, é maldade e pecado grave diante de Deus, claro que muitos devem pensar neste momento, mas Abraão era meio irmão de Sara e Deus o abençoou, mas a lei que Deus deu a Moisés foi bem depois de 500 anos que Abraão foi chamado, e se Deus criou esta lei é porque sabia que os povos da terra estavam se corrompendo com este tipo de ato, tendo relações sexuais sem restrições, sem respeito inclusive pelas pessoas mais próximas, como pai mãe,irmãos e filhos, isto é abominação para Deus.
Casamento entre primos: Casamentos entre primos, tais como Isaque e Rebeca eram comuns. Esse tipo de casamento nunca foi condenado nas Escrituras. Sabemos que inclusive José e Maria pais de Jesus eram primos.
Mas sabemos que hoje em dia há um risco do filho deste casal nascer com algum problema genético, muitos correm este risco.
Pedofilia: Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças ou adolescentes sexualmente imaturos, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos" (Croce, 1995).
Vamos ler levítico 18:21 e 20: 1-5
Pedofilia é uma prática que acompanha a humanidade desde o princípio dos tempos, até o povo de Deus foi contaminado com essa ação libidinosa por não dar ouvido ao mandamento divino.
Quanto ao culto pagão oferecido a Moloque que além do sacrifício das crianças que eram abusadas sexualmente e logo depois incineradas; ritual que aquele arraial profano sentia-se purificado das suas culpas, o que não acontecia e desviava o alvo dos que pensavam está agradando a Deus através da inspiração diabólica dos sacerdotes profanos.
Embora MOLOC signifique rei, era na verdade, um deus adorado pelos povos de Moab, Canaã, Tiro e Cartago e em seu nome faziam-se sacrifícios terríveis, designadamente a queima de crianças primogênitas e também a perversão da pedofilia através dos sacerdotes satânicos.
Na Bíblia Sagrada à referência é feita numa parte em que Deus, pela voz de Moisés, proíbe que se entreguem crianças a Moloque Levítico 20:5 como já lemos.
Obs.: Como defesa as crianças temos hoje em dia a Lei que não permite que o direito humano seja violado, e ao mesmo tempo as pessoas estão sensíveis a Palavra de Deus, não permitindo que os pequeninos sejam martirizados por vileza dos adultos imorais que tomado pelo um espírito bestial tentam macular a obra de Deus em todo tempo. Ha grupo satanista que atua as escondidas sacrificando crianças em rituais negros, em outro caso encontramos os que roubam das crianças órgãos vitais para venderem para pessoas que estão se ultimando em um hospital e pagam o bom preço para continuar vivendo, esquecendo-se que uma vida imaculada foi ceifada para que outro continuasse existindo. A pedofilia não pode ser considerada um desajuste mental como dizem alguns psiquiatras, pois a Bíblia relata tal ação como bestialidade inspirada pelo diabo para provocar o sofrimento de muitas famílias e tirar a paz das crianças que estão na face da terra. Na Bíblia Sagrada o Senhor abomina quem comete pecado contra os pequeninos porque Ele é imaculado e não aceita qualquer negligência contra o grupo pueril que habita na face da terra; que são as crianças. Vamos ler: Mateus 18:6 e Mateus 18:10
As crianças têm uma intimidade com Deus por estarem em um padrão de pureza que se assemelha com os anjos, no qual Jesus Cristo ensinou aos seus discípulos que disputava entre si qual seria o maior no Reino dos Céus.
Zoofilia ou bestialismo- Pratica sexual de um humano com animais.
A bestialidade, que é a satisfação sexual sem levar em conta o bem-estar do animal, muitas vezes levando-o a maus tratos, ferimentos e até a morte. A bestialidade equivaleria ao estupro humano.
Enquanto a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, pois na maioria dos países, atos sexuais com animais são ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza. O filósofo e autor Peter Singer, envolvido em vários movimentos pelos direitos dos animais, defende que a zoofilia não é antiético, desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.
Vamos ver o que a palavra de Deus diz a respeito: Levítico 20:15-16
Fetichismo - É o desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro ou até estranhos, para alguma função fisiológica, para cenários ou locais inusitados, para fantasias de simulação (empregada doméstica, mecânico, secretária) ou para peças de vestuário, adorno etc.
O Fetiche com certeza é um ato de idolatria, quando a pessoa que vive este pecado se torna obcecado por partes do corpo de outra pessoa, tem uma admiração sexual incontrolável sobre estas partes, aqui no Brasil é encarado como normal este transtorno e se da até nome para aqueles que tem fetiche por pés, chama-se podolatria.
Ha também aqueles que têm fetiches por personagens, roupas e etc. Deve-se tomar cuidado pois o fetichismo que é uma fantasia sexual leva muitas vezes ao adultério mental.(Quando se imagina que seu parceiro(a) é outra pessoa, um personagem etc.) Isso também é pecado!
Sadismo - É mais uma perversão sexual, o foco parafínico do Sadismo Sexual envolve atos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) do parceiro. As fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o completo controle sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente.Outros atuam segundo seus anseios sádicos com um parceiro que consente em sofrer dor ou humilhação (e que pode ter Masoquismo Sexual).Outros, ainda, colocam em prática seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento.Em todos esses casos, o que causa excitação sexual é o sofrimento da vítima.As fantasias ou atos sádicos podem envolver atividades que indicam o domínio do indivíduo sobre a vítima (por ex., forçar a vítima a rastejar ou mantê-la em uma jaula).Os indivíduos também podem atar, vendar, dar palmadas, espancar, chicotear, beliscar, bater, queimar, administrar choques elétrico, estuprar, cortar, esfaquear, estrangular, torturar, mutilar ou matar a vítima.
Podemos dizer que é um transtorno mental, a certeza é, é mais uma doença que Satanás colocou no meio da sociedade, pois ele veio pra roubar, matar e destruir. A cura, o equilíbrio e o perdão estão em Deus!
Masoquismo - Mais uma perturbação mental e sexual, onde a pessoa sente prazer na sua própria dor, a pessoa gosta de ser humilhada, violentada, abusada fisicamente e mentalmente, a pessoa sente prazer em ser perfurada, espancada, arranhada, esbofeteada, alguns casos chegam ao extremo, a morte. Mais uma perturbação que leva a pessoa a se alto destruir e a se afastar do perfeito plano de Deus para o ser humano.
Se você já sofreu com alguns dos casos que estão descritos neste estudo, sendo vítima ou o autor, saiba que o Senhor tem cura e perdão para você, e que em Deus podemos nos livrar de todas estas coisas, Nele encontramos forças para vencer todos estes transtornos e pecados. Peça que Jesus venha te visitar neste momento e com o seu sangue te purificar de todos estes males...
Sede santos porque eu Sou Santo. Levítico 11: 14 Pedro 1: 16