27 de abr. de 2009

Frutos da Carne x Fruto do Espirito


“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.

OBRAS DA CARNE. 
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17). 

As obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23). 
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas. 
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3). 
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3). 
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8). 
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17). 
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17). 
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19). 
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos. 
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas. 
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
 (16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).

O FRUTO DO ESPÍRITO. 
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9). 

O fruto do Espírito inclui: 

(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14). 
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20). 
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1). 
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3). 
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13). 
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20). 
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

11 de abr. de 2009

"A religião é o ópio do povo." Karl Marx

Leio essa frase e penso em toda minha vida na igreja, vem à minha mente a tristeza de meus amigos e familiares que não crêem em Deus, no Evangelho de Jesus Cristo e na Vida Eterna com Deus.

Será que eu sou feliz porque estou drogado? Completamente alucinado pelo ópio, que seria minha religião?

Sou evangélico (protestante), minha mãe era evangélica, ela partiu para o Senhor e me deixou principalmente a fé como herança, já vi pessoas possessas por demônios, já vi curas milagrosas, já testemunhei prodígios do Senhor.

Será que estive drogado por 25 anos?

Conheci minha esposa na igreja, nos casamos há 6 anos e temos duas filhas, com as quais vamos à igreja, lá somos amigos dos pastores e de muitas outras pessoas também muito felizes.

Será isso tudo efeito de um alucinógeno?

Quando defendo minha fé, não estou defendendo uma igreja, um clube, minha turma, não é nessas coisas que acredito, pois, "A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo." Tiago 1:27, também não é só isso que estou defendendo, mas o imenso amor de Deus por todos nós, se você não compreende, discorda ou está em dúvida, veja esse vídeo e tente tirar suas próprias conclusões.




China


CHINA
Oremos para que os 1,33 bilhões de chineses possam proclamar abertamente que Jesus Cristo é o Senhor 
“E toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.” (Fp 2.11.)

Capital: Pequim. 
Localização: extremo sul do continente asiático.
Idioma: Mandarim (oficial) e dialetos regionais (principais: min, vu, cantonês). 
Religião: sem religião 40,2%, crenças populares chinesas 28,9%, budismo 8,5%, ateísmo 8%, cristianismo 8,5% (independentes 7,7%, outros 0,7%), crenças tradicionais 4,4%, islamismo 1,5%. 

China e seu contexto espiritual
A China tem a maior população do planeta e também uma das civilizações mais antigas do mundo. O nome do país tem origem na dinastia do imperador Qin Shi Huang (221-206 a.C.) que significa “Reino do Meio”, pois os chineses mais antigos acreditavam que o China estava no centro do mundo. Apesar de ter oficialmente um governo comunista, a China é governada por homens e não por sistemas ou leis. Isso quer dizer que as ações do governo são ditadas por seus governantes de acordo com a vontade deles. 

Desde a década de 50, os cristãos enfrentam perseguições na China. Alguns missionários chegaram a ser expulsos do país, e muitos líderes foram enviados para prisão ou campos de trabalho. O objetivo do governo é manter estabilidade e poder. As perseguições são resultado do grau de perigo que o governo enxerga em cada grupo religioso. 

As pessoas só podem professar sua fé se estiverem dentro de igrejas registradas e aprovadas pelo governo chinês. É proibido evangelizar menores de 18 anos ou fazer qualquer tipo de evangelização pelas ruas. Os pastores e líderes religiosos que não cumprem essas determinações correm risco de serem presos, torturados e sentenciados a campos de trabalho forçado. Mesmo assim, o crescimento da igreja na China é algo surpreendente. A perseverança de cristãos, líderes e missionários têm sido inspiração para que a igreja proclame sua fé em Jesus Cristo. Louvemos a Deus por essas pessoas que colocam suas próprias vidas em risco por amor ao Evangelho.

China é o alvo de nossas intercessões. Clamemos: 
- Para que o presidente da China, Hu Jintao, e seu governo recebam de Deus sabedoria para que as pessoas possam falar abertamente de Jesus Cristo;
- Pelos pastores, líderes, cristãos e missionários para serem unidos e fortalecidos pelo Espírito Santo; 
- Para que as pessoas tenham acesso à Bíblia Sagrada e possam conhecer a graça maravilhosa de Deus;
- Para Deus quebrar o conformismo, o complexo de inferioridade e qualquer desânimo dos crentes chineses;
- Para o Senhor levantar recursos financeiros à igreja para que possam visitar todas as localidades habitadas da China;
- Para que a economia chinesa, uma das maiores do mundo, não seja motivo de desespero, mas sim, uma forma de levá-los a crer que Jesus Cristo é o único provedor daquele povo. 


Extraído do site www.lagoinha.com

CONVITE A TODOS



Mateus 
22:1-14

Ensinar era uma parte tão importante do ministério de Jesus que ele ensinou até mesmo durante sua última semana de vida. No Templo, Jesus contou uma parábola sobre um banquete de casamento. Nessa história, podemos visualizar o próprio Deus como aquele que nos convida para uma festa - um mistério incrível. Mas um mistério ainda maior é que algumas pessoas dizem “não” ao convite de Deus. 

Lembro-me de um casal de idosos que decidiu celebrar suas bodas de ouro com uma festa aberta. Com certa ansiedade, eles se perguntavam: “E se ninguém aparecer?” Isso também acontece com os casais de noivos. Enviam convites de casamento para a família e os amigos participarem da celebração. Mas, e se a maioria não comparecer? Bem, é isto o que acontece na parábola de Jesus. Em uma outra versão desta parábola, Jesus diz: “Mas eles começaram, um por um, a apresentar desculpas” (Lucas 14:18). 

Deus encheu a Bíblia de convites, tais como: “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso” (Mateus 11:28). 

Estamos elaborando desculpas para recusar o convite de Deus? Se estivermos, devemos reconsiderar. Vamos desfrutar da vida “plenamente” na presença de Deus (João 10:10)!

Ore 

Senhor, perdoa-nos por inventar desculpas e não considerar o teu convite como prioridade máxima. Que possamos comparecer à tua festa com alegria, e desfrutar uma vida plena contigo. Amém.

Pense 

“Venham a 
mim todos...”

6 de abr. de 2009

ONISCIENTE


Rede Família Perus

07/04/2009 - Jeremias 33:3

Clama a mim, responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Outra versão:

Parte 1: Invoca-me, e te responderei; Parte 2: anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes.

Deus é:

• Onipotente

• Onipresente:

• Onisciente/ omnisciente:

Etimologia: Do latim omnis (todo) + sciens, -entis (que sabe).

Significado: Que sabe todas as coisas

Deus não está sujeito ao tempo, ao contrário, o tempo está sujeito a Ele, pois é sua criação, de semelhante forma, não está sujeito ao saber, mas ao contrário, o saber está sujeito a Deus, porque tudo pode ser transformado por Deus, inclusive qualquer verdade, porque Ele é Onipotente (pode todas as coisas).

Assim sendo, não há nada que possa ser escondido de Deus, e como é tolice tentar enganá-lo, é muito sábio procurá-lo, porque mesmo com todo seu poder, Ele coloca-se a disposição de quem o invocar, clamar por Ele, porque está escrito:

Clama a mim, responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Muitos culpam a Deus pelo que não dá certo em suas vidas, famílias, ministérios, mas será que clamaram antes de tudo dar errado? Ou esperaram e depois de tudo estar praticamente perdido, culparam quem estava a disposição o tempo todo e foi ignorado.

É certo que não basta simplesmente clamar, mas também será preciso estar debaixo da sua autoridade, ser obediente aos seus mandamentos, deixar toda a herança deste mundo pecaminoso e segui-lo, quem estiver disposto clamará, e será atendido, saberá o que é a recompensa do Senhor.

MT 19:16-22

Você está disposto?

Em primeira análise podemos pensar no plano terrestre, em como ser feliz com sua família, ou no trabalho, mas quando pensamos na eternidade, não é possível imaginar o que o nosso Deus nos revelará.

5 de abr. de 2009

Eu vou fazer grandes obras


A Palavra de Deus diz em João 14.12 :“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai"

 

O Senhor vem nos chamado para uma grande obra, e Ele vem te capacitado para grandes feitos, quando Jesus falou estas palavras Ele estava nos dando uma autoridade tremenda, mas precisamos utilizar desta força de uma maneira correta senão não viveremos o melhor de Deus, mas abaixo no versiculo 15, Jesus diz se me amardes guardarei os meus mandamentos, e no capitulo 13 de João versiculo 34 Ele nos deixa um novo mandamento, "Que voz ameis uns aos outros assim como eu voz amei", e assim Jesus será visto em nós. Essa palavra nos mostra que para que façamos grandes obras temos que amar a Jesus, e a prova de que realmente amamos o Senhor esta no amor ao próximo, então começaremos a fazer uma grande obra, porque essa é a principal obra, investir o amor de Jesus que há em nós, nas pessoas.

 

Vamos fazer grandes obras, exercer o ministério que Cristo nos deixou como herança, e assim de fato alegraremos o coração do Pai.

 

Paula Prado